domingo, 27 de junho de 2010


Sou o que sou
Um quase tudo
Outrora um quase nada
preenchida com certas contradições
Combatente e guerrilheira na batalha da vida,
Ser mulher na sociedade que vivemos tem que ter essas certas características
Sou artista e operária na fábrica da alegria
que contamina o ambiente concreto existente ao meu redor,
inegável e incomparável
Só eu sei o que vejo
só eu sei o que sinto
E a menor preocupação disto tudo é que alguém
faça o favor de minimamente entender isso
mas o que realmente é verdadeiro,
poucos são os apreciadores nesse sentido
Preferem não serem expostos a isso
Camufla ou se esconde
a ideia, uma ponte
interliga mulheres se unindo com os homens
construir, fortalecer, socialismo não vai perecer
União é ação que trasparece os olhos.