terça-feira, 28 de setembro de 2010

o caso do acaso.

o caso vou te explicar, que no acaso se encontrou e juntos se fez presente. E a menina, que sorri e diz por ai que a vida e de ser tão bela, que a vida por ela já é a felicidade no acaso deu de frente, e viu que tipos de circunstâncias existe. O menino por sua vez, não se ligou e foi se ligar quando tudo já estava conectado. Menino, poxa menino! é comum já ouvir essa simples expressão de lábios de menina. Ela sorriu, ele pois tudo para fora e ela, não se negou, se entregou e acreditou que podia ser sim e porque não? O menino já não tinha tanta firmeza, se fazia de tristeza só para ver até onde chegaria, e a onde chegou? Ela observava tudo, mas não se intrometia, sabia que, sabia talvez que aquilo tudo fazia parte, parte que reparte as vezes. No encontro foi, ele ficou e convenceu que ela deveria ficar também. Noite inegável, as cores propicias, os sentidos e sentimentos aguçados ai que esta toda a delicia.
Não podia se imaginar que fosse acontecer, porque o acontecer só é uma palavra no vocabulário dos ilusórios, o acontecer tinha mais sentido no presente do que no futuro. O menino no meio caminho dado foi se tocando, que ela era feita de flor e cores, que não tem nome mas para ele o nome não era necessário. Ela, elas? confusão! E dali é que se vai, o que passou e que talvez poderia acontecer mais vezes, mais dias e noites...

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